Recentemente um ataque hacker a uma instituição financeira no Brasil resultou no desvio de mais de R$ 1 bilhão e voltou a acender o alerta: nenhuma organização está imune a ciberataques, mesmo aquelas que investem em camadas de proteção tradicionais.
Incidentes como esse expõem não só brechas operacionais, mas também a importância de infraestruturas resilientes, seguras e continuamente atualizadas para proteger informações críticas. É aqui que entra o Mainframe, uma tecnologia muitas vezes percebida como legado, mas que, na verdade, tem evoluído de forma surpreendente para enfrentar os riscos do mundo digital.
Por que o Mainframe é tão relevante para segurança de dados:
O Mainframe — especialmente na sua versão mais recente com o IBM Z— é projetado desde a sua origem para lidar com grandes volumes de transações de forma segura, confiável e auditável. Alguns dos seus diferenciais em segurança são:
Criptografia Pervasiva: O IBM Z é líder em criptografia de dados em repouso, em uso e em trânsito, de forma nativa, com impacto mínimo na performance. Isso significa que os dados podem ser criptografados em todo o ciclo de vida — algo que reduziria drasticamente a exposição em um vazamento como o ocorrido recentemente.
Isolamento de Workloads Sensíveis: A arquitetura do Mainframe permite isolar aplicações, dados e ambientes virtuais em partições lógicas (LPARs), dificultando a movimentação lateral de invasores dentro do sistema.
Confiança e Imutabilidade: Com recursos como Data Privacy Passports e Hyper Protect Services, o IBM Z garante controle granular de quem pode acessar cada informação, independentemente de onde ela esteja.
GFS Software: complementando a segurança do IBM Z com soluções específicas
Como parceira da IBM, a GFS Softwarevai além do fornecimento de softwares: desenvolvemos e implementamos soluções que tornam o ecossistema Mainframe ainda mais seguro e eficiente.
GFS ZCL (z/OS Cloud Connector) Em um mundo onde dados precisam ser integrados a ambientes híbridos e multicloud, o ZCL permite movimentar dados entre o Mainframe e a nuvem de forma segura, com criptografia ponta a ponta. Assim, mesmo quando a informação sai do ambiente IBM Z, ela permanece protegida contra interceptações ou acessos indevidos.
GFS TQS (Tape Quality System) Embora o backup em fitas ainda seja amplamente usado por sua confiabilidade, ele pode se tornar um ponto de vulnerabilidade se não houver controle de qualidade. O TQS faz a análise contínua da integridade e legibilidade das fitas, evitando perdas de dados e garantindo a recuperabilidadequando mais for necessário.
Como a nova geração do IBM Z amplia esse cenário:
A cada nova geração, o IBM Z evolui para atender às demandas do ambiente digital atual, com tecnologias como:
Criptografia quântica-resistente: Em preparação para ameaças futuras, novas camadas de proteção visam garantir que chaves e algoritmos não fiquem obsoletos diante da computação quântica.
IA embarcada para detecção de anomalias: Funcionalidades que identificam padrões de acesso suspeitos em tempo real, antecipando potenciais ataques.
Integração com DevSecOps: Ferramentas e APIs abertas que permitem que equipes de desenvolvimento e segurança trabalhem juntas para automatizar práticas de proteção desde o código até a produção.
O que aprendemos com ataques hackers:
Quando se fala em segurança cibernética, não existe uma única solução milagrosa — é preciso combinar infraestrutura robusta, tecnologia de ponta e políticas de governança bem definidas.
O Mainframe segue sendo a base confiável onde estão armazenadas as informações mais sensíveis. Reforçar esse ambiente com as melhores práticas de orquestração, criptografia e monitoramento contínuo é um passo essencial para evitar surpresas desagradáveis.
Na GFS Software, estamos prontos para apoiar essa jornada: unindo a segurança incomparável do IBM Za soluções próprias que protegem dados do Core ao Cloud.
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